Quatro em cada cinco trabalhadores esperam que os empregadores os ajudem a melhorar a qualificação à medida que os locais de trabalho evoluem
23.01.2020

Quatro em cada cinco trabalhadores esperam que os empregadores os ajudem a melhorar a qualificação à medida que os locais de trabalho evoluem

O relatório da Ricoh Europa sobre o estudo The Future of Work destaca que, apesar do otimismo em relação ao papel da tecnologia no trabalho, os colaboradores esperam que os empregadores ajudem a que as suas carreiras evoluam.

Quatro em cada cinco trabalhadores esperam que os empregadores os ajudem a melhorar a qualificação à medida que os locais de trabalho evoluem
Porto, 23 de janeiro de 2020 – Os colaboradores estão confiantes de que têm as competências necessárias para prosperar nas suas carreiras, mas esperam que os empregadores os ajudem a adaptar-se às mudanças nas práticas de trabalho, de acordo com o relatório The Future of Work, produzido pela Arup para a Ricoh Europa. A investigação explora como a tecnologia, a colaboração e a sustentabilidade devem estar na mente das empresas que procuram incrementar as competências dos seus colaboradores.
Apesar de se prever que a automação e a tecnologia substituirão certos empregos no futuro, o estudo - que contou com a participação de 3000 trabalhadores europeus – revela que os colaboradores estão recetivos aos potenciais benefícios que acompanham essas mudanças. A maioria (61%) está otimista sobre as oportunidades que a tecnologia trará para o local de trabalho, permitindo que trabalhem de forma mais flexível e colaborativa. Mais de três quartos (77%) também acreditam que possuem as competências necessárias para manter e progredir no seu emprego atual nos próximos dez anos.
À medida que as organizações implementam mais soluções com base nas tecnologia, como a robótica e a inteligência artificial, nos seus locais de trabalho, cabe aos empregadores garantir que os colaboradores tenham as competências certas para moldar e ampliar as suas carreiras. Quatro em cada cinco (81%) trabalhadores esperam que o seu empregador forneça ferramentas e formação para se adaptarem a novas funções à medida que a tecnologia muda.
Embora a colaboração e a flexibilidade sejam essenciais para o local de trabalho do futuro, o relatório dissipa o mito de que o escritório físico fará parte do passado. Apenas 28% dos trabalhadores disseram que escritórios deixariam de existir nos próximos 10 anos e que todos trabalhariam remotamente. No entanto, quase três quartos (74%) dos trabalhadores acreditam que o trabalho flexível fará parte dos contratos no futuro - e um terço (32%) receberia um corte de 10% nos salários para trabalhar para um empregador que adota essa prática.
Ramon Martin, CEO da Ricoh Portugal e Espanha, afirma: “As melhores empresas colocam a colaboração humana e a flexibilidade como pilar dos seus negócios. Adotar novas formas de trabalhar tem um impacto positivo nas organizações, ajudando a facultar, motivar e, em última instância, a conservar o talento, uma vez que dão liberdade às pessoas para realizar um trabalho de maior valor e mais satisfatório. Neste contexto de mudança, os colaboradores de todas as idades esperam que as suas empresas aproveitem a implementação de novas tecnologias para melhorar a sua formação e atualizar os seus conhecimentos para, dessa forma, desenvolverem carreiras profissionais mais sólidas e duradouras”.
O relatório The Future of Work analisou mais de 100 fontes para reunir as melhores opiniões e casos da classe sobre como o trabalho moldará o emprego. O estudo revela que a tecnologia alimentará novos modos de colaboração entre humanos, humanos e máquinas e máquinas com outras máquinas (automação).

Sobre o estudo The Future of Work: Opinium Research LLC entrevistou 3000 colaboradores entre 30 de agosto e 5 de setembro de 2019. 500 inquiridos eram do Reino Unido, França, Alemanha, Espanha, Itália e Países Baixos.

| Sobre a Ricoh |

A Ricoh é líder na criação de locais de trabalho digitais com tecnologias e serviços inovadores que permitem aos colaboradores trabalharem de forma mais inteligente a partir de qualquer lugar.

Com conhecimento e capacidade organizativa desenvolvida ao longo dos seus 85 anos de história, a Ricoh é líder na prestação de serviços digitais, gestão da informação e soluções de impressão criativas e disruptivas concebidas para acompanhar a transformação digital e otimizar a sustentabilidade dos negócios.

Com os seus escritórios centrais em Tóquio, o grupo opera em todo o mundo e os seus produtos e serviços chegam já a clientes de mais de 200 países e regiões. No ano fiscal que terminou em março de 2022, as vendas mundiais do Grupo Ricoh foram de 1758 biliões de yenes (12,540 milhões de euros).

A Ricoh Portugal e Espanha iniciou a sua atividade há mais de três décadas. Com sedes centrais no Porto, em Madrid e Barcelona, a companhia conta no momento com 17 delegações, 2000 profissionais, mais de 100 distribuidores e 50 000 clientes.

Para obter mais informação, visite-nos em www.ricoh.pt.

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Marisa Pinho
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