Tecnologia pode poupar até 3,5 dias por mês aos trabalhadores portugueses
Dos 3600 colaboradores entrevistados, 65% afirmou que a tecnologia de automação lhes permitirá ser mais produtivos, enquanto 52% está de acordo que a Inteligência Artificial terá um impacto positivo nas suas funções. Os colaboradores vêem a gestão do e-mail (41%) e as reuniões (37%) como as tarefas em que perdem mais tempo todos os dias, seguidas das deslocações de e para o trabalho (29%). De um modo geral os inquiridos vêem de forma positiva o potencial das novas tecnologias aplicadas ao trabalho - acesso mais imediato aos dados (44%), capacidade de trabalhar desde casa mais frequentemente (42%) e uma redução de tarefas repetidas (41%).
Ramon Martin, CEO da Ricoh Portugal e Espanha, afirma que «o que os colaboradores nos têm vindo a comentar, leva-nos a ter preocupações relativas à produtividade macroeconómica que os governos de todo o mundo já enfrentam. Uma grande parte do horário laboral é ocupado com tarefas e processos que se poderiam automatizar ou otimizar. Se libertarmos esse tempo, a tecnologia permite aos trabalhadores realizarem o seu trabalho de uma forma mais inteligente e focar-se em adquirir valor real à sua empresa».
Aos trabalhadores preocupa-lhes que a falta de investimento na tecnologia cause problemas às empresas do futuro. 36% dos inquiridos acredita que se não se realizarem investimentos, as empresas fracassarão num prazo de 5 anos. Para além disso, 46% afirma que a sua concorrência já conta com uma vantagem tecnológica.
Ramon Martin comenta também que “os colaboradores não estão a aumentar a sua produtividade devido a um acesso deficiente à tecnologia, no qual estão a desperdiçar o seu tempo de trabalho. A investigação que fizemos demonstra que os colaboradores de toda a Europa desejam que as empresas onde trabalham os ajudem a ser mais produtivos. Um acesso mais facilitado à tecnologia tem vantagens tanto para a organização como para os colaboradores, poupando tempo e dinheiro, mediante a implementação de uma forma de trabalho mais inteligente”.
O tempo que os colaboradores acreditam que poderiam poupar no trabalho todos os meses, graças ao uso da tecnologia para trabalhar de uma forma mais inteligente, varia por toda a Europa. Em França, os colaboradores acreditam que se poderia diminuir 1,8 dias por mês, comparativamente com 5,6 dias na Rússia (mais de uma semana laboral inteira). O número de días corresponde a cada país individual como se pode verificar:
País | Dias | País | Dias |
Rússia | 5.6 | Polónia | 3.4 |
Eslováquia | 4.2 | Suiça | 3.4 |
República Checa | 3.8 | RU e Irlanda | 3.2 |
Alemanha | 3.8 | Turquia | 3.2 |
Hungria | 3.8 | Espanha | 3.1 |
Noruega | 3.8 | Áustria | 2.9 |
Suécia | 3.6 | Finlândia | 2.8 |
Itália | 3.5 | Dinamarca | 2.1 |
Holanda | 3.5 | Bélgica e Luxemburgo | 1.8 |
Portugal | 3.5 | França | 1.8 |
Média europeia | 3.5 |
Ramon Martin acrescenta ainda que «as pessoas responsáveis por tomar decisões empresariais deviam aportar uma visão holística a longo prazo em relação aos custos de processos básicos. Diminuir os investimentos pode libertar capital a curto prazo, mas as vantagens do aumento da produtividade prometem grandes lucros nos próximos anos».
Mais informação em: http://thoughtleadership.ricoh-europe.com/pt/empowering-digital-workplaces/
Notas: - Número de dias poupados ao mês = número total de minutos poupados por ano («número médio de minutos que os inquiridos indicaram que poderiam poupar» multiplicado pelo «número de dias laborais por ano de cada país»/12/60/7,5
- Número de dias laborais ao ano = «252 (número total de dias laborais em 2017) – atribuição mínima de férias em cada país»
1 European Central Bank https://www.ecb.europa.eu/press/key/date/2016/html/sp161130_1.en.html
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Com os seus escritórios centrais em Tóquio, o grupo opera em todo o mundo e os seus produtos e serviços chegam já a clientes de mais de 200 países e regiões. No ano fiscal que terminou em março de 2022, as vendas mundiais do Grupo Ricoh foram de 1758 biliões de yenes (12,540 milhões de euros).
A Ricoh Portugal e Espanha iniciou a sua atividade há mais de três décadas. Com sedes centrais no Porto, em Madrid e Barcelona, a companhia conta no momento com 17 delegações, 2000 profissionais, mais de 100 distribuidores e 50 000 clientes.
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