Empresas de média dimensão apelam aos legisladores para dar resposta às suas necessidades

Maioria das empresas de média dimensão sofre do “síndrome do filho do meio”
As pequenas e médias empresas europeias (PME) estão a pedir mais apoio do governo e dos investidores, uma vez que que acreditam que 70% dessas empresas sofrem do “síndrome do filho do meio”. Esta é uma das conclusões de acordo com o novo estudo patrocinado pela Ricoh.
Além de as PME sentirem o corte das provisões para as start-ups e pequenas empresas, muitas têm a falta de capacidade das grandes empresas em cooperar com regulamentos complexos e dispendiosos.
Para competir, efetivamente, 76% das PME querem que os legisladores criem as condições necessárias para que possam promover o seu crescimento, obtendo como resultado uma economia europeia mais forte.
A investigação considera que 67% das PME lutam por competir com os novos concorrentes no mercado e com as grandes organizações. E 71% afirmam enfrentar riscos maiores de falhar devido às dificuldades no acesso ao financiamento.
“Os governantes, os reguladores e os investidores deveriam considerar apoiar mais as PME em benefício da economia geral, uma vez que estas têm ambição e um grande potencial”, refere Jorge Silva, Diretor de Marketing da Ricoh Portugal.
“As PME têm quase tudo para se destacarem a nível empresarial e tecnológico: demonstram vontade em implementar tecnologia inovadora, lançar novos serviços e contratar novos talentos. Mas, para isso acontecer têm de ser apoiadas e encorajadas”, reitera.
O estudo revela que as PME têm um conjunto de prioridades para os próximos dois anos. No top 3 encontram-se o lançamento de novos produtos ou serviços (30%), a gestão do crescimento (28%) e o uso de tecnologia inovadora (28%).
Jorge Silva acrescenta ainda que “cerca de 75 000 PME são responsáveis por 30% das receitas anuais geradas pelos negócios europeus” e que só “o trabalho em conjunto entre governantes e investidores pode garantir a continuidade da liderança europeia e a sua postura competitiva com as economias estabelecidas e emergentes”.
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Nota: A definição de empresa de média dimensão usada para este estudo designa uma empresa com 50 a 500 colaboradores e receitas entre 2,9 milhões de euros e 116 milhões de euros.
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