Empresas de média dimensão apelam aos legisladores para dar resposta às suas necessidades
17.10.2016

Empresas de média dimensão apelam aos legisladores para dar resposta às suas necessidades

Middle Child Syndrome

Maioria das empresas de média dimensão sofre do “síndrome do filho do meio”

As pequenas e médias empresas europeias (PME) estão a pedir mais apoio do governo e dos investidores, uma vez que que acreditam que 70% dessas empresas sofrem do “síndrome do filho do meio”. Esta é uma das conclusões de acordo com o novo estudo patrocinado pela Ricoh. 

Além de as PME sentirem o corte das provisões para as start-ups e pequenas empresas, muitas têm a falta de capacidade das grandes empresas em cooperar com regulamentos complexos e dispendiosos.

Para competir, efetivamente, 76% das PME querem que os legisladores criem as condições necessárias para que possam promover o seu crescimento, obtendo como resultado uma economia europeia mais forte. 

A investigação considera que 67% das PME lutam por competir com os novos concorrentes no mercado e com as grandes organizações. E 71% afirmam enfrentar riscos maiores de falhar devido às dificuldades no acesso ao financiamento.

“Os governantes, os reguladores e os investidores deveriam considerar apoiar mais as PME em benefício da economia geral, uma vez que estas têm ambição e um grande potencial”, refere Jorge Silva, Diretor de Marketing da Ricoh Portugal. 

“As PME têm quase tudo para se destacarem a nível empresarial e tecnológico: demonstram vontade em implementar tecnologia inovadora, lançar novos serviços e contratar novos talentos. Mas, para isso acontecer têm de ser apoiadas e encorajadas”, reitera.

O estudo revela que as PME têm um conjunto de prioridades para os próximos dois anos. No top 3 encontram-se o lançamento de novos produtos ou serviços (30%), a gestão do crescimento (28%) e o uso de tecnologia inovadora (28%).

Jorge Silva acrescenta ainda que “cerca de 75 000 PME são responsáveis por 30% das receitas anuais geradas pelos negócios europeus” e que só “o trabalho em conjunto entre governantes e investidores pode garantir a continuidade da liderança europeia e a sua postura competitiva com as economias estabelecidas e emergentes”.

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Nota: A definição de empresa de média dimensão usada para este estudo designa uma empresa com 50 a 500 colaboradores e receitas entre 2,9 milhões de euros e 116 milhões de euros.

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