60% das PME portuguesas estão a investir em novas tecnologias no local de trabalho
Mais de metade das PME acredita que, sem a renovação das tecnologias na empresa, podem fracassar em cerca de 5 anos
Lisboa, 14 de fevereiro de 2018 – Metade dos inquiridos na Europa (51%) está a introduzir de forma específica novas tecnologias no trabalho, de forma a responder com mais brevidade às tendências e oportunidades - Portugal está, neste ponto, acima da média com cerca de 60%. Estes são os resultados do último estudo sobre o lugar de trabalho digital realizado pela Ricoh a 1608 diretores de PME de toda a Europa, dos quais 77 portugueses.
A maioria (86%) dos diretores das PME europeias afirmam estar focados na melhoria da agilidade empresarial, dos quais 81,90% das respostas de Portugal também afirmam que existe essa preocupação no seio do trabalho. Para 52% das PME europeias, o facto de as tecnologias não serem renovadas e nem adaptadas às necesidades atuais poderá levar a um fracasso no local de trabalho no prazo máximo de 5 anos. Em Portugal a percentagem é um pouco mais elevada, com 61,10% dos inquiridos a concordarem com esta projeção.
Os decisores responsáveis das PME dão prioridade à tecnologia que aborda diretamente as necessidades básicas dos colaboradores. No caso concreto das PME portuguesas, consideram que a automatização (68,80%), a análise de dados (70,10%), a gestão de documentos (74%) e os sistemas de videoconferência (64,90%) são os aspetos que terão um impacto mais positivo na empresa.
Ramon Martin, CEO da Ricoh Portugal e Espanha explica: “as PME portuguesas parecem ser, em alguns casos, mais ambiciosas que as europeias. Dadas as condições complexas do mercado, os líderes empresariais estão ansiosos por identificar novas oportunidades a tempo e obter a máxima recompensa. Sabem que a agilidade é vital para capitalizar as alterações do mercado e dão valor ao papel que a tecnologia desempenha neste contexto. É claro que a agilidade ocupa um lugar prioritário na agenda das PME e os líderes empresariais não acreditam que seja algo exclusivo dos grandes players”.
O impulso à produtividade e à inovação leva à adoção de uma tecnologia mais inteligente no local de trabalho, o que se considera um fator vital para o sucesso empresarial. 67,60% dos inquiridos portugueses situam a tecnologia no centro da capacidade da sua organização, o que indica a importância que as PME dão ao tema. Os departamentos que consideram prioritária a introdução de novas tecnologias são o departamento de Finanças (57,10%), Marketing (49,40%) e de Operações (41,60%).
Ramon Martin acrescenta: “os diretores das PME portuguesas escolhem priorizar o investimento nas ferramentas que terão um impacto real e positivo nos resultados finais. Aqueles que ainda não o fizeram, devem ponderar cuidadosamente como a tecnologia pode permitir aos seus colaboradores trabalhar mais rápido e de maneira inteligente, fazendo com que o seu negócio seja mais ágil. Se não o fazem, correm o risco de ficar para trás”.
Três fatores que ‘travam’ as PME europeias
Segundo o estudo da Ricoh, há três fatores que impedem o desenvolvimento tecnológico das PME. O primeiro é a rigidez dos processos regulamentares que têm que enfrentar. Quase dois em cada 5 diretores das PME europeias afirmam que os governos que regulam a indústria atuam como uma barreira em numerosas ocasiões. O excesso de precaução leva, assim, a prestar-se menos atenção aos processos internos, segundo afirmam os diretores destas PME. 73% dos inquiridos esquecem-se de falar dos seus processos internos ao mencionar os elementos que consideram importantes para melhorar a sua agilidade, algo que corre o risco de se converter num ponto negativo dentro das empresas.
Outro fator chave é a hierarquia dentro da empresa. 35% das pessoas consultadas afirmam que a estrutura interna da empresa muitas vezes impede a capitalização das alterações do mercado. Por último, as PME consideram que a tecnologia que têm à disposição em alguns casos é insuficiente. 37% das PME fala da falta de recursos para investir em novas tecnologias. Esta situação leva à necessidade de priorizar os investimentos de forma mais inteligente.
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